Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

15.1.07

No sotão!

Lá com as aranhas que me dão toda a lição de rh possível,
Mesmo que não se tenha tempo para parar o tempo,
Certo que o ch especial não virá me acalmar,Arranhões tropeços e batidas,
Enganos num canto,velhas fantasias no outro,um punhado de sal,
armas de brinquedo corroídas pelo marasmo,dores de cabeça que eu ignoro,correntes que não me explicam as coisas.
Vem um fantasma e me diz que eu não tenho força o suficiente,me oferece um copo sujo de Uísque(tupiniquim), grato mas prefiro uma caipirinha ,hj sobretudo a neve do meu suor me deflagra o crime de deixar-me a deriva, não há mar ,o fantasma ri se diverte com meus comentários,gosta de prosa ,gosta de verso,me pergunta de Jk ,da URSS ,do sputnik ,ai que fantasma dasatualiazado e tão certo de mim,não lhe dou razão mas toco(choro) sozinho no
blues , vai ver eu malhei pouco.

3 comments:

Anonymous said...

O site tá seguindo!
Dê uma olhada lá assim que puder e vê que acha.
Temos que inventar um logo!

beijos

Anonymous said...

Como quem chora (toca) um blues cuspindo pedaços do coração...

Anonymous said...

Sou mais novo e ainda devo lhe ensinar algumas coisas da vida!

1° Mesmo não querendo não se nega uísque. coloque-o no bolso se necessário.

2° Não confie nos fantasmas, estão mortos. ", ai que fantasma"! ",ai que fantasma"!