As vezes ( sempre) penso em um plano de fuga(escape),como num filme antigo ,um carro antigo para enfeitar a estrada, um mapa velho , um novo nome e que se foda o que fica para tras(z) .
Me da raiva dos homens ,do dinheiro ,da luta ,das armas da cena,de ti e de mim. por não ser quem sou,devo, quero e posso. vou fazer o possível para seguir a margem disso tudo que se denomina normalidade humana,destas raizes podres e destas correntes tristes de tempo preconceito e pouco afeto.
As máscaras, sim as máscaras,ja é bem meio de ano , ja está na época das fogueiras festivas mesmo, então que assim se faça, devemos comemorar , o motivo nos agrada e a fonte de fogo é boa, que se faça assim as fogueras dessas máscaras... no meio do ano, o novo recomeço, não vou a lugar algum portando outra face ,outro espelho sujo.
será esta minha festa meu motivo de alegria e meu sorriso gratuito.
Traçamos linhas imaginarias ,na tentaviva frustrada de impelir controle nas vias infindas que nos cercam,predomina o erro mesmo na génese desta ação, quando sequer sonhamos em conquistar domínio sobre nós mesmos,relegando ao exterior todas as nossas mais intimas questões,adiamos conscientemente o armagedom, que nos guarda com o zelo não temos.
Letras no Asfalto
17.6.07
4.6.07
Tango
Libertad Lamarque Alerta meus sentidos mais obtusos e longe daqui a modésta vida que espero ter longe de mim ... perto de Deus.Canción Desesperada abarca a Livre vida dos cânticos latinos:
Ah que buena sorte e ter-me contigo!
Justo além dessas fronteiras concretistas do farol e do câmbio externo,este pobre péssimo dançarino encara, como não poderia deixar de ser, o louvor sujo da vielas clandestinas deste coração assaltado e sem realeza.Agora que já se foi a ultima gota deste rum claro,agora que sua voz ecoa aqui na mesa,e chegada a hora de dizer a todos os habitantes deste bar:
Erguam-se seus cães imundos!Pois a noite,instigada e potencializa nossa desgraça,não nega a rotina,diz-se viva, em pé sobre nossas feridas e cicatrizes.Chora Sanfona! me traz logo a faca pontiaguda da mente humana, me Leva soneto veloz,me mata Mercedes!ME Mata!
Ah que buena sorte e ter-me contigo!
Justo além dessas fronteiras concretistas do farol e do câmbio externo,este pobre péssimo dançarino encara, como não poderia deixar de ser, o louvor sujo da vielas clandestinas deste coração assaltado e sem realeza.Agora que já se foi a ultima gota deste rum claro,agora que sua voz ecoa aqui na mesa,e chegada a hora de dizer a todos os habitantes deste bar:
Erguam-se seus cães imundos!Pois a noite,instigada e potencializa nossa desgraça,não nega a rotina,diz-se viva, em pé sobre nossas feridas e cicatrizes.Chora Sanfona! me traz logo a faca pontiaguda da mente humana, me Leva soneto veloz,me mata Mercedes!ME Mata!
Subscribe to:
Posts (Atom)