Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

14.7.09

.70

Os sons mudam, as palavras correm rápido demais nas noites de doce refluxo, só há uma certeza que é a solidão, o que a princípio é o melhor caminho, os passos precipitados antecedem a queda, com é difícil fazer o certo, como é triste a condição humana de errar e errar.
Condicionados no nível de subjugação, escravos de tudo aquilo que ignoramos, os sons mudam, mas a nota é a repetição, o tempo transforma os corações quer queiram ou não.

Sobra um lembrete na mesa do bar:

''Lembre-se das Árvores, a lição das Árvores''

9.7.09

Como diria aquele bom deus de hollywood:


Certas coisas mudam, certas coisas não mudam.eu solteiro sem pretensão em paz comigo e com meus pecados. contemplo de outro lado, um Lobo de minha matilha, o difícil caminho a dois, me resta a observancia do ''femonemos'', na ''satisfazagem'' que o cerrado e suas ironias me proporciona, eu mineiro por opção, cowboy por lazer. o Hard Core me lembra ... é preciso ser um pouco mais veloz. certas palvras ainda estão em minha vida com letras maiúsculas. do outro lado da mesa do poker, o abismo triunphante do amor distante, impossível, belo, de esperança e futuro.nessa lado da mesa as fichas de todas as cores, no cassino sinuoso da busca da perfeição, onde nos perdemos de mesa em mesa, de jogo em jogo, nós ganhamos e perdemos fichas, mas o jogo jamais para, eu na minha doce imaturidade temei em entrar, hj tenho os trejeitos de jogador e é só.
a noite quando volto da jogatina, em casa com meus gatos, nao tem choro nem vela.