Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

6.4.06

Gabriela Monteiro é uma modelo linda(...)Ela fica bem de marrom.ok is this...Allan jacson me daria razão...
trançado peculiar
quinquilharias de um folk não tocado
enganos que não foram cogitados (...)eu,imerso no alabama espero a calma e o descanço das pernas por sobre a pilha de medalhas e honras que não servem para nada...
A falta de reparação não avaria minhas manifestações de carinho,pois me pego em ação não cogitada logo assim ...
o capitalismo,decadencia de quem clama,encerra minhas mais sensatas alegações...e de devanaeios e divagações... cá estamos ssentados e focados com um sensação que não podemos gritar menos inesperada... now...country rock in the som
.
em minhas memorias jazz gravadas as experiencias que tenho a honra de vivenciar...me espanta mas prefiro sofrer a verdade...do que delirar na mentira...
quantos dias longe de mim mesmo posso mais aguentar? ...........................1
donde virão as forças para suportar e trabalhar as minhas missões?
de quantos esteriótipos serão precisos para que este possa enfim ergue-se em leveza e rodas as outras coisas da plenitude e tal...?
livre .................................................não como(...).................2
pobres lúdicos mocinhos...Não.Não irei desistir....................................3

2.4.06

Bossa Nova

Ledo engano destas dores postumas...
as ações, carceres ingramaticais de toda a liberdade profana de Camões..pra mim não faz mais tanto sentido e sobre os meus...estes sentidos inumeros,cada qual guarda um momento,uma praia no calibri do Rio de Janeiro,posto que pra mim ele nao é violencia ,nem futurismo ,o Rio este e Aval primeiro dos sonhos de um novo brasil largado nas traças de uns 40 anos atras, meus pais quem sabe (...)viveram as magias da Guanabara...
nada além de uns acoredes suaves e introspectivos...que se aproximam de nós assim como um menino nestas ruas estrañas...de um mundo no qual Neruda não daria razão...
Mais que nunca é preciso cantar...
no maior tempo de nossas vidas secas e molhadas não temos nada além de uns poucos dias sem nada ...sem ninguém.
como o sax de um velho poeta do samba ,eu no rock não encontro a resposta.mas procuro.
As voltas da história cansam as pernas que seguem por sobre os olhos que fitam sem cesar(rs),
Odeio talvez todos os excluidos de percepção,que clamam pedras e olham lançamentos..talvez na inquisação mais em casa.mas o pandeiro não cala e o repeniqui descamba o povo que nas ruas festejam a morete da hipocrisia e da ética partidária...graças aos patronos da Guanabara e vultos da Rio/Niteroi...Valha-me Deus