É assim, simples de tal, que mesmo nossas células não conseguem se aperceber da circunstancia que a não-competitividade nos leva.Hora, nestas noites quentes, eu na incessante poesia não velada nas catedrais únicas de nossa fonte, remonto a mim mesmo a possibilidade quase discrepante,de ser além disso que caminha, acompanha e flerta sem maior ditame que não o capital voraz deste mundo de cães, ratos e choque.
Normalmente não seria de se esperar que na maioria dos casos de rebeldia e ataque colérico, algum anjo sem maior pudor nos bolsos, abriria sua mais estraña face,para dizer aos desgraçados senhores deste cinema, que pão não combina com vinho e que cinta-liga só é bom em mulher.Mas mesmo que não ocorra a ninguém tal face, mesmo que o mundo não acabe em cataclismas pro-apocalípticos,eu ainda vou olhar pro resto de gente que contorce nas cidades e falar comigo sozinho na minha torção:
Mas é isso que nós fizemos?
Grita Clemente, hj é dia de dizer não?.
Traçamos linhas imaginarias ,na tentaviva frustrada de impelir controle nas vias infindas que nos cercam,predomina o erro mesmo na génese desta ação, quando sequer sonhamos em conquistar domínio sobre nós mesmos,relegando ao exterior todas as nossas mais intimas questões,adiamos conscientemente o armagedom, que nos guarda com o zelo não temos.
Letras no Asfalto
3.9.07
1.9.07
angel´s wings
Muito pouco tempo para correr a noite, e a certeza de que dois passos podem ser mais fortes que dois tiros.
quatro minutos e cinquenta e sete segundos para dizer a mim mesmo o que ha na vida de bom e o que ha na vida de ruim...
quatro minutos e cinquenta e sete segundos para dizer a mim mesmo o que ha na vida de bom e o que ha na vida de ruim...
Subscribe to:
Posts (Atom)