Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

21.6.06

Quase 7 meses,e eu aqui com as dores de inverno
alguns alvos,munição sobrando e medo de ter dinheiro
nas ações humanas de todos nós a fenda que se abre dia a dia
na pedra que sai do caminho minha angustia de consumir
e longe das atitudes reais de um filho de Deus quase um pagão
honrado em sua paz,mais cristão que os colonizadores ,mais cristão que civilizadores
por fim meu devaneio maior
como de costume escravo de tudo aquilo que ignoro
e retentor das palavras de alguns guerreiros que ja partiram
por hj assim, amanhã aguardo de tudo que pode

16.6.06

Quero que eles façam festa enquanto eu me retiro...

Nas palavras férreas de um bom dublê,eu na minha nostalgia oitentaista permaneço assim,
com ela,comigo,com Madelena, com um violão anbandonado, uns poemas na cabeças e uns golpes de capoeira para me defender.
Me guardando sempre, os orixás de meus ancestrais que me olham, me seguem e dizem por si só os cânticos de longe de outros tempos.
Onde será o lugar que me guarda a história, que me faça maior de tudo e de nada.e que além destas considerações banais e humanas sejamos por hoje mais crianças em suas iras e descobertas,em seus anseios e aventuras nas madrugadas.melhores que \as [ nossas}
enfim{asfalto,cinza,valores familiares,pontuações,praias,garoa,cães,ventos,ressaca9Das marés _Zero- ok ,is this you Hellboy!
saudades de tudo que já longe de mim-(e certo destas merdas de Vodka e outras mundanezas)- me inspira o devaneio.
No mais --The Who por todas as vezes
que retomei este texto.Grande cousa esta.