Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

5.12.06

Bom Senso

salve Maia,que longe longe me leva, ainda que nos passos de 2007,agradeço a sabino que me mostrou a burrice dos mestres de nossa grafia, marcada de carnaval e luz fraca,ah se nós pudéssemos,cantar acima de nossas cruzes ,se depois de tudo no final do sambódromo,nosso êxtase fosse tamanho que nossa mente simplesmente saísse dali rumo a outro lugar que não o rio de janeiro,o samba ja sem a percução, a morena ja sem a brilho, a multidão sem o esquecimento, lembraríamos enfim de outras coisas.
o canto claro e sem regras,a capoeira de todos os boémios,a navalha na mente e uma idéias antodas em papel no bolso.agora tudo reunido num só tempo,num apito que marca o campasso.
as guitarras ate que testam e tentam ,a saudade ajuda quando não se tem uma caixa de fósforo a mão ,para incendiar um quarto de hotel e batucar ao solfejo de Noel, de Dorival, de Cartlola, de Baden ,de Willians.
Mais tarde quando a rua estiver mais movimentada ,eu teço junto ao gari um papo de bom tempo.Tentam me convencer da queda humana(fato),mas que mania de fragilidade,que dor condicionada,mas que raiva de vcs.

2 comments:

Anonymous said...

Hoje diferente
mais rouca, talvez...
Dançado mais
falando menos
Ausência.
Felicidade paradoxal

Anonymous said...

Verdades!

Q tal tomarmos uma juntos. Sabe onde me encontrar.

MiTos