Na fumaça dos guardas Entre as noites quentes de uma cidade litorânea, o legado fatal de mim mesmo. Nas vias iluminadas do poderio ínfima presença. De tudo o que se encontra “interminado” num mundo de passagens. Junto à solidão da luz indecifrável de qualquer pedido, iluminando a falta de sentido. Certo dos poentes Sóis que não cansam nunca. na sala, cozinha e quarto. Eles, senhores de si, não de nós. Por toda avenida de minha velha cidade, em cada espaço de visão, uma lembrança do enigma. Mesmo que nunca antes na história, havia andado por aqui, o cheiro permeia o mundo. Os lugares A escadaria mórbida do verão leva a introspecção aguda do inverno, as flores já em seu sentido real, poupam os homens de sua superficial beleza enquanto fecundam a vindoura estação, nas memórias a nova lei, ainda inconsciente. O poder de luta e conquista toma de súbito todos os poros, estes carentes de dialogo. A livre docência da Alma fica a cargo de uns poucos, de nós enquanto ,...servo e senhor,serva e senhora,donos e cativos das correntes. Mestres .
No subterfúgio clássico das noites praianas, gracia siempre! | ||
Traçamos linhas imaginarias ,na tentaviva frustrada de impelir controle nas vias infindas que nos cercam,predomina o erro mesmo na génese desta ação, quando sequer sonhamos em conquistar domínio sobre nós mesmos,relegando ao exterior todas as nossas mais intimas questões,adiamos conscientemente o armagedom, que nos guarda com o zelo não temos.
Letras no Asfalto
3.1.06
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3 comments:
impecável meu bom williams.. tens e-mail?
robert, robert.. o que te inspira tanto?!
Como sempre palavras certas para um mundo incerto...( pelo menos o real...)É bom poder ler seus "pensamentos" novamente Willians. Não suma!
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