Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

26.7.10

1846

é como se eu tivesse, a certa altura do livro, virado determinadas chaves que de alguma forma me impediram, desde então, de acessar a companhia real, o calor certo, as palavras únicas, o verbo sagrado, e ser inteiramente reto e dinâmico, por uma só, por ti que já não mais habita meus sonhos, hj terra devastada, ser por ti e mais ninguém.  eu posso pedir ao Deus supremo, posso tb barganhar com os Deuses diversos, para que nesta noite eu volte a ti encontrar.neste exato momento eu sou, cello e  vinho, sou água e fim do mundo, pq, é certo que, se eu tivesse tomado decisões mais nobres, se fosse a sucessão do puro cavalariço que fui...mas não sou.

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