Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

19.11.06

escuro, água do céu e outras coisas

vc me pediu um poema, e eu não sei o que lhe pedir...vc me pediu q fosse bonito e eu não fui a bienal e tb não consigo ser gramaticalmente,e outros "mentes" correto, enfim não consigo ser correto.,talvez isso seja caso de d.n.a talvez apenas rebeldia(...)
Enfim não posso até por falta de prática vivencial e extensiva florear na luz do monitor...tem coisa que deus fala e agente tem que entender, e no mais
"as coisas acontecem naturalmente" ,Crazy Faro Fino.
das colunas sombrias de outrora sobraram algumas contas para pagar.
os músculos tensos da vida humana ,a batalha social num ring japones seria mais facil do que levantar pela manhã e achar algum motivo real para continuar.
não gritar com os outros " não matar não morrer",Willians.
como ja disse antes por aqui.
certas vezes a luz so ego ofusca tanto as construções da cidade que mal observamos a arquitetura "x" ou "z " que concebemos,e quando nos damos conta cá estamos nós mortos de tudo,infelizes ou controlados,relizados ou inquestionáveis,mas nunca intocáveis,não somos do cinema nem do dinheiro.e a arquitetura passa nula em nossa vida.eu construo e no final nao me sobra nem tempo nem sensibilidade,para que eu possa acgar bom uma passeio por sobre minas ruas.
Esta minha cara tb não ajuda muito e eu não ecrevo pra vc a tanto tempo (...)pra mim eu nao escrevo a uns meses...
seria bom descobrir a alquimia que faz dos momentos socráticos algo assim feito de café com leite e pão com manteiga. não sei mais absolutamante nada do resto. e tao resoluto quanto aquém de mim mesmo.sede,frio e fome,não é poema não é bonito
mas me resta a sinceridade,reskício de R3b£Ll)Ia.

muitos de nós

1 comment:

Anonymous said...

a sinceridade que carrega põe beleza no seu poema. e abaixo a gramática! seus versos são além dela. no mais, nos vemos na segunda.

REBELDIA.