Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

12.9.06

leve brisa matutina

aquém de tudo, o sagaz cidadão segue sua marcha habitual,cansado,saudosista,leal,discrente acima de tudo silencioso,sem trilha sonora que de certa forma mude o ritmo de seus passos ,e olha cadente o poço de não virtudes que a tal " civilização" se encontra.
Não matar ,não morrer. esse é o lema mais sincero com sua atual comjuntura.mesmo As maiores façanhas da humanidade nada seriam sem ímpeto gozo de nossas paixões ,com elas a velocidade a violencia o amor pagão o amor real ,sem elas a virtude a visão a calmaria a razão a fogueira o pudor.
e vc se pergunta:__eu?,
eu todavia digo:___sim Eu.
e nas partes mais sombrias de nossas caminhadas ,procuramos sem valor próprio a ação marketeira,menos doce que nossas metades de cama ,despezas e outras coisas dos humanos.
acordo todo dia e a caçada se inicia,busco nos meus monentos raros tudo que me será útil na empreitada de sangue e ego,assim reuno em minhas legiões as posses do que se quer de fato.
mas meu caro ,essa não e sua batalha.

2 comments:

Anonymous said...

Gosto de ler as tuas reflexões, divagações em leves brisas matutinas... és homem atento, sobretudo, muito atento emocionalmente! Abraços

Anonymous said...

Caro Robert, essa empreitada, é antes de tudo, justa? Não é essa caçada que busco, contudo, não sei como sair dela. Como se nossos caminhos já estivessem trilhados a ir em busca de um ideal, embasado na imoralidade.