Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

25.1.06

Na via lenta das ações humanistas,além de todos nós, aquém de todos eles,nada resta senão as conversas que se prestam a estar tao somente entre a raridades que se(e por si só,fato)salvam num mundo de imagem e sede.
Bem mais cansado,bem mais vivo ,e só se cre na vida frente a morte,aqui resumo,numa tentativa utópica(não frustrada)de ignorar a leis das letras, gerenciar minhas oportunidades,agregar os meus,trancrever as emoções e suceder minha insensatez,trocar algumas letras,não ler o "Codigo Da Vinci",ler o "Codigo De Nossa Vida" talvez,acertar os ponteiros do meu foco e responsabilizar alguns lideres de estado por minhas hipoteticas mas, impossiveis quedas.
De todo o certo não agradeço a Caetano nem a outro vulto que viveu sua juventude e não a perdeu, bom ou mal,lento ou não,fato é:

-- Chovem crises ,riscos e oportunidades,eu não vou ficar.Eu vivo.

A leve e frondosa aurora sempre será alvo de nossas aspirações,eu, sem erro, sigo inculto,errando cegamente ,na busca desenfreada de parar o trem ,longe de ti é bem o inferno que Sartre não preveu.Essa eu não esperava.Abra a porta e entre.

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