Letras no Asfalto

Letras no Asfalto

15.3.09

De um País a outro.


Foi de desencontros, de muito engano e pouco divertimento, passou rápido por misericórdia, do cinza que pouco se salva, do vermelho que esqueceu de alimentar, do azul que carrega desde sempre e ilumina o que vê e tb o que pega.

Depois quando poderia ficar quieto, não ficou.Não chora pq isso já não lhe cabe a uns 8 anos. Brincou de gato, de trovão, de cavaleiro, só não brincou de cavalheiro pq disso não sabe brincar. Teve esperança(mentirinha), teve fome e sede(verdade), sonhou(vício), parou de beber e voltou a beber,parou de novo.

Conheceu gente, adicionou gente, dormiu tarde.Perdeu cabelo e ganhou estrelas, estrelas cadentes de carnaval, mas a cara agora é outra e a novela dentro do seriado continua, pq estamos no meio da temporada, e entra gente e sai gente. O ano começou com a ação certa, quanto maior o preço que se paga, maior o bem que cava para si mesmo, não que não seja facil... É só medo humano de se desfazer, de se (des)envolver, de atirar primeiro.Han Solo sempre atira primeiro.

Um milhão de coisas-anosluz depois, perfumes demais e Chet Baker na vitrola, agora reza a lenda que nascerá mais uma sociedade... Além de bar,agora tem foto.

Bom, antes e além de qualquer fato que se possa imaginar(de novo), eu estou com Don Corleone: -Família...família.













2 comments:

Luciana F. Righi said...

Puxa...bela sinopse...



"Papa...queime-o"

Anonymous said...

Bom ler isso aqui! Besos, besos. Sente só os ventos da Toscana...