Com as mãos sujas, e a boca queimando,a raiva guardada do lado, companheira.O som ritmado do coração batendo junto da bateria, não podem entender minha falta de razão, minha escola é velha demais para a sua pedagogia banal, meu hábito é muito irlandês para sua psicanalize freudeana e dane-se os dias queda.
Quase não resta mais niguém dos mortos vivos de antigamente, quase todos enterrados, mas ainda restam alguns, eu manco do pé esquerdo e procuro a estrada segura do meio.
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